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A avaliação da saúde dos ossos se dá através de exames de sangue, dosando substancias que compõem sua massa, por exemplo: o cálcio e o fosforo; substancias que controlam seu remodelamento: a vitamina D, paratormônio, calcitonina, estrogênio, como exemplo. Exames de imagem como o raio X, tomografia computadorizada e a densitometria óssea. Dependendo da suspeita clinica que os exames são selecionados para estabelecer critérios diagnósticos e tratamento.

Entre as condições mais comum de doença óssea temos a osteopenia. Condição de deterioração da estrutura do osso, que pode se dá em vários graus de intensidade. Quando a massa óssea está muito pobre, classificamos como osteoporose, e está ainda pode evoluir para piores graus como fraqueza intensa de ossos e fraturas. Essas situações, quando diagnosticadas precocemente, podem ser tratadas e até prevenidas.

Outras doenças dos ossos incluem a doença de Paget e osteogênese imperfeita. A doença de Paget acomete principalmente adultos, e é acompanhado de deformidades esqueléticas e fraturas. A osteogênese imperfeita é uma doença hereditária, portanto acometendo principalmente crianças, também associada a fraturas.

Ossos

Os ossos compõem nosso esqueleto, que além de proteger nossos órgãos, propiciam nossa sustentação em pé e a movimentação dos músculos, ainda é um sistema de armazenamento de minerais. Sua saúde é essencial para o bem-estar, pois muitas vezes, seu envelhecimento e desgaste estão associados a dor e a propensão a fraturas.

Os ossos realizam o processo de destruição e formação todo o tempo, de forma equilibrada. Chamamos isso de remodelamento ósseo, e quando uma das suas fases não ocorre corretamente é que se instala um modelo de osso doente. Portanto, como a saúde dos ossos se dá durante em todo período da vida humana, seu bom funcionamento deve ser avaliado desde a infância até o envelhecimento, pois a prevenção da saúde dos ossos é a melhor forma de evitar doenças, dores e complicações. 

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