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9 Vitaminas que devem fazer parte do seu dia-a-dia

Sabemos que as vitaminas devem fazer parte de nossa alimentação diárias, porém muitas pessoas pecam no consumo de muitos alimentos e acabam apresentando doenças causadas por deficiência de vitamina, principalmente adeptos de dietas restritivas.

Vitamina A

Formas ativas: Acetato de vitamina A e Palmitato de vitamina A.


Foi descoberta em 1913, por demonstrar a ação de prevenir a cegueira noturna e a xeroftalmia (endurecimento e ressecamento da mucosa dos olhos).


O termo vitamina A inclui os retinoides de origem animal, com o retinol e seus metabólitos e os sintéticos com estrutura similar. A sua existência foi reconhecida em 1913, descoberta pelo bioquímico americano George Wald (1906-1997) afirmando que se tratava de um componente importante dos pigmentos da retina. Na década de 50, Wald e colaboradores mostraram as reações químicas envolvidas na visão, e que a vitamina A funciona na síntese dos três pigmentos visuais da visão colorida, e que a cegueira de origem genética às cores (daltonismo) é causada pela ausência de um deles. E em 1967, Wald recebeu o prêmio Nobel.

Cegueira ao vermelho = protanopia; verde = deuteranopia; azul = tritanopia.


No passado, a cegueira noturna (nictalopia) era pouco compreendida, que se não for tratada, pode levar à cegueira total. A vitamina A faz parte da cadeia de síntese da rodopsina ou púrpura visual (por causa da sua cor), uma das substâncias usadas no mecanismo de visão de alta sensibilidade pelas células visuais da retina, fazendo com que a pessoa enxergue melhor de dia, em cores, mas fica cega à noite, por ter afetada a visão dos bastonetes.

  • Atua nos olhos e visão; mucosa epitelial;

  • Sistema imunológico, crescimento e desenvolvimento ósseo;

  • Sistema endócrino-bócio infantil;

  • Sistema gastrintestinal;

  • Sistema esquelético-crescimento ósseo;

  • Sistema imunológico; sarampo;

  • Sistema cardiovascular;

  • Sistema respiratório-infecção respiratória aguda;

  • Anemia ferropriva; alcoolismo; obesidade; gestação, Câncer.

Fontes alimentares: são de origem animal, óleo do fígado de peixes, ovos e produtos lácteos. A vitamina A não está diretamente nos vegetais, mas o betacaroteno (provitamina A) está presente na cenoura e em outros vegetais amarelos. 6 mg por diário são suficientes para prevenir a cegueira noturna.


Segundo o Portal Regional da BVS (2016), a deficiência de vitamina A é considerada uma das mais importantes dos países em desenvolvimento, e que a deficiência subclínica causa agravos à saúde, como a diarreia e problemas respiratórios, devendo ser reposta com suplementação. Todas as pessoas têm a necessidade dessa vitamina para a saúde da visão e alguns grupos necessitam de atenção especial como as crianças a partir do sexto mês, que receber outros alimentos além do leite materno e as nutrizes.


Vitamina C



Formas ativas: vitamina C revestida de ascorbato.


A deficiência nutricional mais conhecida no mundo é o escorbuto, caracterizada por hemorragias, alteração das gengivas e queda da resistência às infecções e foi curada pelo uso da vitamina C.


Em 1928 foi isolada pela primeira vez, e, em 1933, a sua estrutura química foi estabelecida. Ela pode ser sintetizada por organismos vegetais e alguns animais, portanto, humanos não possuem enzima para sintetizar, tendo que ingerir diariamente. Na natureza pode ser encontrada na forma reduzida (ácido L-ascórbico) e na forma oxidada (ácido L-deidroascórbico).


Os acadêmicos vêm relacionando o uso de vitamina C ao pesquisador Linus Pauling, com dosagens maiores que 60mg diárias recomendadas pela medicina tradicional para prevenção do escorbuto, pois o pesquisador, de 1970 até 1994, mobilizou campanha em favor de megadoses diárias de Vitamina C, criando seu instituto de pesquisa, que propôs que o ascorbato deveria ser mais importante para as funções vitais do que só a conversão em colágeno. Assim, o pesquisador contribuiu à Biologia Molecular, à Evolução Molecular.

Funções:

  • Antioxidante, atua no sistema endócrino (diabetes mellitus);

  • Sistema esquelético (osteoporose e osteoartrite);

  • Sistema imunológico;

  • Sistema cardiovascular;

  • Sistema respiratório (anemia ferropriva);

  • Sistema de destoxificação (câncer).

Fontes alimentares: São as frutas cítricas, sendo a Acerola, a de maior dosagem e os vegetais verdes escuros, consumidos crus (perde na cocção - cozimento).

Dentre outros novos estudos envolvendo a vitamina C com doenças dos pulmões, está um estudo sobre convulsões produzindo danos neuronais. Observou-se o efeito antioxidante neuroprotetor da vitamina C, observado em ratos convulsivos, diminuído as convulsões. O estudo sugere que as drogas antioxidantes podem ser utilizadas na terapia de pacientes epilépticos, protegendo contra as lesões cerebrais.


Vitamina E



Formas ativas natural são a d-α-tocoferol e sintetizada é dl-α-tocoferol.


Tocoferol, das palavras gregas tocos, que significa nascimento, e pherein, que significa transportar, a vitamina E tem sido descrita como a vitamina da fertilidade, segundo estudos em animais desde 1920. Em 1922, pesquisadores observaram que a ausência de uma substância lipossolúvel, presente nas folhas verdes e sementes de trigo, na dieta do rato, resultava na fêmea grávida, na reabsorção ou morte fetal, enquanto a ovulação e concepção continuava normalmente. A deficiência em ratos machos alterava epitélio seminífero.


Em 1936, as primeiras formulações foram obtidas com a extração do óleo de gérmen de trigo, sua síntese, em 1938, por um químico suíço (1889 -1971). Ela foi reconhecida como um nutriente essencial ao ser humano, em 1968, pela Food and Nutrition Board do National Research Council, dos Estados Unidos.

O interesse maior foi quando concluíram o seu efeito protetor da membrana celular, destruindo os radicais livres.

Atua como um varredor de radicais livres:

  • Sistema nervoso central-doença de Parkinson;

  • Sistema endócrino-diabetes mellitus;

  • Sistema imunológicos-defesa antioxidante;

  • Sistema cardiovascular; câncer.

Fontes alimentares: semente de abóbora, chocolate, ovo, salmão, fígado de boi, frutas, verduras e legumes.

Azzi et al (2016) revisaram a capacidade da vitamina E de prevenir ou curar e concluíram que o seu uso pode retardar a progressão da esteatose-hepatite não alcoólica, diminui a inflamação e potencializa a resposta imune, baseados em novos mecanismos moleculares descobertos.


Vitamina B12



Cobalamina: formas ativas são vitamina B12 e cianocobalamina.

Considerada vitamina do sangue, combateu a anemia perniciosa, que era tão mortal quanto a diabetes. O estudo do patologista americano George H. Whipple demonstrou que o fígado cru de boi tinha efeitos benéficos no tratamento da doença.


Em 1926, os pesquisadores médicos George R. Minot e William P. Murphy, confirmaram o fim dessa anemia, utilizando a vitamina. E, em 1930, o médico americano W.B. Castle descobriu que havia um fator existente no organismo que prevenia a anemia perniciosa. Assim, os estudos de Whipple, Minot e Murphy, Castle propôs a existência de um fator presente no fígado cru dos herbívoros. Em 1949, Karl Folkers e Alexander Todd isolaram esse fator, identificando-o como a vitamina B12.


Hoje se sabe que para absorver essa vitamina no intestino, é essencial o fator existente no estômago. Por isso quem faz cirurgia de remoção de parte ou todo o estômago (cirurgia bariátrica-emagrecimento) precisam tomar vitamina B12 injetável pelo resto da vida.


São armazenadas no organismo em maior quantidade em idosos por causa do acúmulo ao longo da vida, porém, eles têm maior dificuldade para absorvê-las, e em bebês, as reservas são suficientes para garantir suas necessidades. No vegetariano, leva-se 4 anos para manifestar os sinais e sintomas dessa deficiência, sendo necessário suplementar pois suas fontes são de origem animal.

Funções

  • Atuam no SNC-depressão, função cognitiva e deficiência no tubo neural;

  • Sistema endócrino (diabetes mellitus);

  • Sistema esquelético (osteoporose);

  • Sistema imunológico;

  • Sistema cardiovascular (homocisteína).

Fontes alimentares: Elas são sintetizadas pelos microrganismos da microbiota intestinal do trato gastrintestinal de animais, encontradas em todos os tecidos animais, principalmente nas vísceras, sendo estocada no fígado, e as outras fontes são os moluscos, ostras, ovos, carnes, leite e derivados.

Estudo recente de caso clínico de Bonet (2014) em paciente de 50 anos de idade, que vinha apresentando falhas da memória, apatia e depressão, comprovou a demência por deficiência de vitamina B12.


Vitamina B2



Riboflavina: Sua forma ativa é riboflavina.

Em 1979, foi isolada e não purificada, inicialmente, a partir da proteína do leite, sendo identificada como lactocromo e cristalizada como cristais amarelo-alaranjados, por isso, quando excretada na urina, a cor é amarelo brilhante.

É essencial ao crescimento e desenvolvimento normais, reprodução, lactação, desempenho físico e bem-estar, por causa do fornecimento de energia. Deve ser ingerida diariamente.

Funções

  • Age no cérebro (Doença de Parkinson e Enxaqueca);

  • Sistema endócrino (Tireoide);

  • Sistema gastrintestinal (Mucosas);

  • Sistema imune (estresse);

  • Oxidativo;

  • Sistema cardiovascular (Hipertensão arterial);

  • Sistema sensorial (visão);

  • Homocisteína, anemia, malária, exercício físico.

Fontes alimentares: Presente principalmente nos alimentos de origem animal, como fígado de boi, vitela e galinha, ovo, germe de trigo, cogumelo, farinha de soja, laticínios, como iogurte e leite de cabra.

Estudo de Delgadillo e Ayala (2009), em ratas, foi pesquisado a deficiência de riboflavina durante a gestação e lactação, demonstrando que a deficiência dessa vitamina levou a uma redução dos osteócitos, osteoblastos, osteoclastos e fibras colágenas no tecido ósseo mandibular das crias.


Vitamina B3



Niacina - formas ativas: nicotinamida, ácido nicotínico e hexaniacinato de inositol.

Em 1914, o médico americano Joseph Goldberger, fazendo um estudo observacional nos EUA com os empregados em hospitais, asilos e orfanatos para descobrir como eles adquiriam a pelagra, uma doença devastadora da época que acometia os pobres desnutridos, como em alguns países da Europa e no sul dos EUA, onde a dieta básica dos negros e pobres era baseada de melaço de cana de açúcar, e produtos de milho que não contêm vitamina B3.



As crianças dos orfanatos e prisioneiros também a adquiriam frequentemente por causa das deficiências dietéticas. Era também comum ser encontrada em hospícios, por ser uma causa de loucura.

Três D's da Pelagra: Dermatite, Diarreia e Demência, e por ser associada ao alcoolismo crônico.

O pesquisador conseguiu demonstrar que era uma doença nutricional, realizando seus experimentos nos prisioneiros e nele mesmos, constatando que não era uma infecção porque não era transmitida. A prevenção na época era uma dieta com ovos e leite, embora tenham pouca vitamina B3, mas contém o aminoácido triptófano, que é precursor da sua síntese. Então, o pesquisador descobriu em 1926, o fator anti-pelagra em vários alimentos e, em 1937 a niacina ou ácido nicotínico, foi identificada como fator anti-pelagra.

  • Atua no metabolismo de carboidratos, ácidos graxos e aminoácidos;

  • Produção de energia a partir dos carboidratos;

  • Atividade enzimática;

  • Dislipidemia - reduzindo o colesterol ruim, triglicérides e fibrinogênio;

  • Sistema cardiovascular - reduz os ataques cardíacos;

  • Sistema nervoso central - esquizofrenia;

  • Sistema endócrino - diabetes mellitus;

  • Sistema esquelético - artrite reumatoide;

  • Doença de Raynaud - fluxo sanguíneo nas extremidades do corpo;

  • Sistema tegumentar (pele);

  • Sensibilidade à radiação;

  • Sistema sensorial - catarata e câncer.

Fontes alimentares: farelo de arroz, farelo de trigo, amendoim, semente de girassol torrada, germe de trigo, semente de gergelim, fígado de boi, fígado de vitela, sardinha em óleo e bacalhau.

Um estudo de revisão em 2008 descreveu que a deficiência da niacina resulta em uma doença chamada pelagra, e com a administração oral de 40mg a 200mg diária de niacina trata a doença de Hartnup (pelagra endógena) e a síndrome do carcinoide.


Vitamina b7




Biotina - forma ativa: biotina

Essa vitamina foi reconhecida originalmente quando os ratos que se alimentavam de proteínas de ovos crus desenvolveram dermatite, queda de cabelo e disfunção neuromuscular.

Quando foi encontrada no fígado, se chamava “fator X proteção” e também já foi conhecida como vitamina H. É bem absorvida quando consumida via oral.

Atua no metabolismo de proteínas, gorduras e carboidratos - SNC-desordens urêmicas neurológicas;


  • Sistema endócrino - Diabetes Mellitus;

  • Sistema imune;

  • Sistema cardiovascular - dislipidemia; unhas; saúde capilar; dermatite;

  • Sistema reprodutor - candidíase vaginal crônica;

  • Síndrome da morte infantil repentina e gestação (crescimento saudável do embrião).

Fontes alimentares: Ovos inteiros, soja desidratada, amendoim, avelã, amêndoa, alguns vegetais, acelga e frutas como banana, mamão e laranja.

Estudo demonstrando a contribuição de fatores na inibição do câncer, dentre eles o fator nutricional, foi avaliado o papel da biotina e outras vitaminas do complexo B, e concluiu que ela atua como coadjuvante no efeito protetor do câncer (ESPANTOSO, 2011).

Vitamina b6

Piridoxina: sua forma ativa é piridoxina e piridoxal-5-fosfato.

Na década de 40, a vitamina B6 ganhou papel importante na nutrição humana. Em 1926 e 1934, pesquisadores consideraram essa vitamina também com um fator de prevenção da pelagra e doenças de pele. Em 1935, a riboflavina e a vitamina B6 foram diferenciadas do fator específico da prevenção da pelagra. Em 1939 foi feito o isolamento da B6 cristalizada a partir do arroz polido e sua sintetização, em 1945 foi mostrado a existência do piridoxal e a piridoxamina e em 1957, foram estabelecidas as necessidades de vitamina B6 nos seres humanos.

  • Regula o metabolismo de aminoácidos, que são oxidados e utilizados como substrato metabólico;

  • Descarboxilação de aminoácidos aminas, que são importantes neurotransmissores (serotonina, ácido y-aminobutírico-GAB) e hormônios;

  • Formação de hemoglobina;

  • Formação de niacina-essencial para a conversão de triptófano à niacina;

  • Produção de energia: promove separação do glicogênio (do fígado e músculo);

  • Aterosclerose - atua na prevenção da aterosclerose por meio da modulação dos níveis de homocisteína.

Fontes alimentares: cereais, semente de girassol, alho e fígado de boi.

Numa revisão de Coussirat et al (2012) de osteoporose em idosos relacionado com a deficiência de B12, B9 e B6, demonstrou que a carência dessas vitaminas pode elevar os níveis de homocisteína, interferindo nas ligações cruzadas do colágeno, diminuindo a resistência óssea e, consequentemente, osteoporose e fraturas ósseas em ambos os sexos.


Vitamina k



Formas ativas: vitamina K1 (filoquinona), produzida nas plantas; vitamina k2 (menaquinona), produzida nos animais; e vitamina k3 (menadiona) sintética.

Em 1929, o cientista Henrik Dam observou que o pintinho da galinha, mesmo recebendo todos os nutrientes essenciais na dieta desenvolvia uma doença hemorrágica.

Suspeitava que era devido à redução de uma substância necessária à coagulação sanguínea normal, que ele deu o nome de vitamina K ou “vitamina de Koagulação”. O termo K é devido as três substâncias denominadas quinonas: filoquinona (K1), que ocorre nas plantas verdes; menaquinona (K2) e menadiona (K3).

  • Atua como antioxidante, anti-inflamatória e anticancerígena;

  • Coagulação sanguínea; saúde óssea e cardiovascular;

  • Sistema gastrintestinal-disbiose;

  • Sistema esquelético-osteoporose;

  • Sistema cardiovascular-coagulação sanguínea, aterosclerose, doença cardíaca coronariana;

  • Envelhecimento “Teoria da Triagem” (uso dessa vitamina para prevenção do envelhecimento); câncer.

Fontes alimentares: Crucíferas e outros vegetais, alguns tipos de óleos e frutas. AK2 são produzidas pela microbiota intestinal e estão presentes em alimentos de origem animal e nas leguminosas.

No estudo realizado de Souza et al (2012) pesquisando a ingestão habitual de vitamina k em adultos e idosos, verificou que a ingesta era insuficiente, sugerindo que pode ocasionar um maior risco de acarretar problemas ósseos e/ou agravar os já existentes.

REFERÊNCIA

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Dra Lia Lima

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