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Consuma o Omega 3 de Origem do Óleo de KRILL- Com Dra. Lia Lima

Consuma o Omega 3 de origem do óleo de KRILL



Ômega 3 é um tipo de gordura considerado saudável e necessária para manutenção da mesma. Em termos genéricos, são um conjunto de lipídeos, que possuem uma ligação dupla (chamada de insaturação) em uma determinada posição em comum, chamada de posição do carbono 3. Por isso que recebem o nome de gorduras insaturadas.







Quanto mais insaturações, mais complexa é a molécula e mais rica ela é a saúde, são as poli-insaturadas. As gorduras, do tipo ômega 3, altamente poli-insaturadas são as EPA (ácido eicopentanóico) e DHA (ácido docosahexaenóico).





Primeiro ensinamento sobre o omega 3: se você for consumir esse nutriente, através de formulas, cheque se o principal princípio contido naquele ômega 3 é o EPA e DHA.


Os ômegas 3 são considerados gorduras essenciais, ou seja, são alimentos que só conseguimos oferecer através da alimentação externa. Nosso corpo não consegue produzir.

Não possuímos enzimas capazes de criar a dupla ligação, no carbono 3, anteriormente citado. Portanto, temos que consumir essas gorduras através da alimentação. Quando a substancia tem essa característica, chamamos de essencial a vida.


Segundo ensinamento: o ômega 3 é uma gordura essencial a vida, que devemos consumir através da alimentação saudável.


Alimentos ricos em omega 3:


Vegetais: soja, canola, e a semente de linhaça. Essa última possui uma quantidade relevantes de ômega 3, cerca de 60%. Mas uma atenção aqui. Alimentos vegetais oferecem um ômega 3 diferente do EPA e DHA, que precisa ser convertido, no interior do corpo humano. Essa conversão, nos humanos, é pequena.


Animais: são os maiores portadores de ômega 3, a base de EPA e DHA, incluindo os mamíferos aquáticos. Isso se deve, porque o fitoplâncton, presente nesse ecossistema tem a capacidade de converter outros tipos de ômega 3 em EPA e DHA.

Crustáceos, moluscos, peixes, mamíferos marinhos são todos ricos em ômega 3 de qualidade.


Terceiro ensinamento sobre ômega 3: as melhores fontes desse nutriente são de origem aquática.


Por muito tempo, o incentivo de consumo de ômega 3 a base de peixes gordurosos foi muito incentivada. Ômega 3 de origem da gordura de bacalhau e salmão, foram, por muito tempo, difundidos. Informação que não estava errada. Mas algumas mudanças foram ocorrendo e é aí que quero chegar.


Os benefícios fornecidos pelo consumo de ômega 3 (a base de EPA e DHA) foram tão visíveis e visados que gerou uma clara demanda global desses nutrientes. Assim, a busca pelos viveiros e criação de peixes de forma acelerada foi criada pelo homem. Os peixes recebem ração com a influência de vários estimulantes de crescimento e há a intervenção nos peixes que devem reproduzir e nas substancias que compõem a água em que eles moram e se reproduzem.


Quarto ensinamento sobre o ômega 3: Sendo assim, nossos peixes, em especiais os gordurosos como o salmão e o bacalhau estão intoxicados, assim como nosso ômega 3.



O óleo de krill vem como uma alternativa para fornecimento de EPA e DHA. Esses animais são crustáceos, e vivem em especial, em áreas de água muito frio, na Antártica. O krill se alimenta de algas marinhas, do tipo fitoplâncton, que promove o EPA e DHA. Observe que como o krill está na base da cadeia alimentar, ou seja, se alimenta de algas, não há acúmulo de toxinas como nos peixes.


Seguindo esse raciocínio, podemos pensar que logo esses animais entrarão em extinção e uma intervenção humana será próxima. A forma de extração de óleo de krill pode alterar a oferta final do nutriente, pois o krill deve ser capturado ainda vivo e processado logo em seguida, para não alterar na qualidade do ômega 3. Quanto a intervenção do homem, são cenas dos próximos capítulos, com alta probabilidade de intervenção e criatividade.


Quinto ensinamento: o óleo de krill não contem toxinas!



Mais uma vantagem observada com o consumo de ômega 3 de origem do óleo de krill é que, suas gorduras estão ligadas a fosfolípides, quanto as dos peixes, ligadas a triglicérides.


A diferença é que o óleo de krill consegue dissolver em água e o de peixes não. Assim, aquele (gosto) sabor residual (que fica “na boca”) de peixe, não é comum com o óleo de krill, além do que sua passagem para o interior do corpo fica facilitado.


Sexto ensinamento: óleo de krill não deixa “gosto” de peixe “na boca”


Benefícios do consumo de EPA e DHA:

Melhora na memória e concentração.

Ação anti-inflamatória para doenças articulares e cólicas pré-menstruais.

Melhora a saúde cardiovascular, com redução de triglicérides e colesteróis.

Melhora a pressão sanguínea.


A indicação do uso desse suplemento, que não seja de forma alimentar, deve ser sempre acompanhada por orientação de profissional em saúde.


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Dra. Lia Lima Site: www.dralialima.com.br

Face: Dra Lia Lima

Insta: Dralialima

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Uma atuante no metabolismo funcional e low carb que tem o objetivo de utilizar e agregar a tecnologia como complemento do tratamento de pacientes com distúrbios metabólicos, prestar informações relevantes sobre as doenças metabólicas e propiciar um meio para compartilhamento de experiências no enfrentamento dessas doenças e incentiva-los na busca de qualidade de vida!

Dra Lia Lima

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